Uma das formações mais inusitadas e virtuosas da música progressiva atual, BEAT une os lendários Adrian Belew e Tony Levin (ex-King Crimson), o mestre da guitarra Steve Vai e o gigante das baquetas Danny Carey (Tool) em uma celebração obscura e arrebatadora dos álbuns mais icônicos da fase 80 do King Crimson: Discipline, Beat e Three Of A Perfect Pair.
Antes do lançamento de BEAT Live, marcado para 26 de setembro via InsideOutMusic, o supergrupo liberou um vídeo especial respondendo a perguntas dos fãs — mostrando não apenas a química única entre os músicos, mas também a visão por trás de uma turnê que já nasce histórica.
“Quando Adrian me ligou para ajudar a concretizar sua ideia, pensei imediatamente ser melhor focar nos álbuns dos anos 80. Esses três discos marcam a entrada de Adrian e Tony no King Crimson. Sua virtuosidade fluida e melódica, e a precisão dramática de Fripp e Bruford criaram um empurra-e-puxa totalmente único e dinâmico que influenciaria quase todos os músicos e/ou bandas de rock por anos, senão décadas, a partir de então.” — Scrote (produtor da turnê)
O projeto ganha vida em edições luxuosas: 3LP triplo gatefold, Blu-ray + 2 CDs com livreto de 12 páginas e uma edição de colecionador limitada, trazendo um CD bônus e um livro de arte de 36 páginas.
A produção sonora ficou nas mãos de Scrote e foi mixada por ninguém menos que Bob Clearmountain, com masterização assinada por Emily Lazar (The Lodge). Já a direção visual ficou a cargo de Scrote e uma equipe de peso, incluindo filmagens adicionais de Alan Berry, Mike Skillsky, Jon Luini e Dan Ermey.
O repertório de BEAT Live cobre clássicos como Frame By Frame, Matte Kudasai, Three Of A Perfect Pair, Indiscipline e Thela Hun Ginjeet, além de faixas como Neurotica, Heartbeat e Larks’ Tongues In Aspic Part III, em versões que unem a intensidade progressiva do Crimson original ao experimentalismo sonoro da nova formação.
Com a energia de quatro titãs da música em palco, BEAT não é apenas uma homenagem — é uma reinvenção ousada de uma era que moldou o rock progressivo moderno e que agora encontra novos caminhos, mais sombrios, complexos e imprevisíveis.
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