O Slipknot entrou com um processo judicial contra um suposto cybersquatter que tem usado o domínio slipknot.com para vender mercadorias falsificadas e redirecionar fãs a sites suspeitos desde 2001, segundo o Billboard.
A banda, que precisou hospedar seu site oficial em slipknot1.com, afirma que o operador anônimo — baseado em uma caixa postal nas Ilhas Cayman — vem enganando fãs e lucrando indevidamente com o nome da banda há quase um quarto de século.
De acordo com o advogado do grupo, Craig Reilly, o domínio foi registrado “com o objetivo de lucrar com a boa reputação da banda e enganar visitantes desavisados, que acreditam estar acessando o site oficial do Slipknot, levando-os a clicar em anúncios e links patrocinados”.
“Um fã do Slipknot, ou alguém que quisesse comprar produtos oficiais, acessaria naturalmente o slipknot.com presumindo que o site pertence à banda, e acabaria comprando produtos falsificados — o que causa prejuízos diretos ao grupo”, diz o processo.
O site em questão é descrito como rudimentar e malfeito, oferecendo links como “Slipknot Get This”, “Best of Slipknot” e “Costume Masks”. A banda alega que os redirecionamentos levam a máscaras falsas, camisetas e moletons pirateados, prejudicando suas vendas oficiais e confundindo os consumidores.
O processo foi movido sob o Anticybersquatting Consumer Protection Act de 1999, lei criada justamente para impedir o uso indevido de domínios similares a marcas registradas.
Mesmo conhecidos por versos como “People = Shit”, o Slipknot agora enfrenta uma batalha contra um inimigo ainda mais silencioso — os “vilões digitais” que exploram a lealdade de seus fãs e a força de sua marca.
#slipknot #cybersquatting #processo #slipknotlawsuit #peopleequalsinternetshit #metalneverdie