Se o death metal old school corre em suas veias, o novo lançamento do Open The Coffin merece atenção imediata. A banda acaba de apresentar “Once Alive, Always Dead”, um trabalho que exala podridão, riffs cortantes e total devoção às raízes do gênero.
Com uma abordagem crua e direta, o disco bebe da fonte do death metal dos anos 80 e 90, evocando atmosferas sombrias, vocais cavernosos e guitarras serrilhadas. Nada aqui soa polido ou domesticado, a proposta é brutalidade sem concessões.
“Once Alive, Always Dead” reforça o compromisso do Open The Coffin com a essência do metal extremo: agressão sonora, identidade underground e respeito absoluto à tradição. Um lançamento feito para quem prefere o som da cova aberta ao brilho artificial da produção moderna.
Eduardo Nunes
@eduardonunes5307







