O mundo do nu metal amanheceu de luto com a notícia da morte de Sam Rivers, lendário baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos. A banda confirmou a informação em suas redes sociais, sem divulgar a causa da morte.
Rivers sofria há anos de doença hepática decorrente do consumo excessivo de álcool, tendo passado por um transplante de fígado que o afastou do grupo entre 2015 e 2018.
No comunicado oficial, a banda prestou uma homenagem emocionante:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Desde a primeira nota que tocamos juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo que nunca poderiam ser substituídos. Seu talento era natural, sua presença inesquecível, seu coração enorme. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.” — Fred, Wes, John e DJ Lethal
Baixista desde a formação original do Limp Bizkit em 1994, Sam foi peça essencial na criação do som característico da banda — unindo groove, peso e melodia em clássicos como Break Stuff, My Generation e Rollin’.
Rivers estava confirmado para o show único do Limp Bizkit no Brasil, marcado para 20 de dezembro no Allianz Parque, em São Paulo, ao lado de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Com sua morte, o nu metal perde uma de suas bases mais sólidas — um músico cuja energia e sensibilidade ajudaram a moldar toda uma geração.
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