A História do Monsters of Rock no Brasil

Quando o metal tomou conta do país e nunca mais largou

O Monsters of Rock não é apenas um festival: é um ritual anual de resistência sonora, uma celebração da força do metal que atravessa gerações. Criado na Inglaterra nos anos 80, o festival desembarcou no Brasil pela primeira vez em 1994, marcando um antes e depois na história dos eventos de rock pesado por aqui.

🎸 1994 – O Início de uma Era no Pacaembu

Em 27 de agosto de 1994, São Paulo explodiu em riffs e palhetadas. Era a estreia do Monsters em solo brasileiro, trazendo uma formação que parecia impossível:

  • Black Sabbath
  • Kiss
  • Slayer
  • Suicidal Tendencies
  • Viper
  • Angra

Com mais de 40 mil pessoas no Estádio do Pacaembu, essa edição ficou marcada como o batismo do Brasil nos grandes festivais de metal.

🔥 1995 – A Consolidação

O sucesso foi tão estrondoso que em 1995 o festival voltou com tudo, dessa vez no Estádio do Palestra Itália, trazendo:

  • Ozzy Osbourne
  • Faith No More
  • Megadeth
  • Alice Cooper
  • Clawfinger
  • Virna Lisi

🤘 1996 – A mais extrema de todas

  • Iron Maiden
  • Motörhead
  • King Diamond
  • Biohazard
  • Héroes del Silencio
  • Angra

Essa edição misturou peso puro com teatralidade obscura — destaque para King Diamond e a última passagem insana de Lemmy com o Motörhead naquele período.

⚡ 1998 – A última da década

  • Saxon
  • Korn
  • Motörhead
  • Dream Theater
  • Raimundos
  • Massacration

Foi um marco entre gerações: o clássico se encontrando com o nu metal e o nascimento de fenômenos nacionais.

🎤 2013 – O Retorno Triunfal

Depois de um hiato, o festival voltou no Campo de Marte (SP):

  • Slipknot
  • Korn
  • Limp Bizkit
  • Stone Sour
  • Hatebreed

⚔️ 2015 – Uma das edições mais completas

  • Ozzy Osbourne
  • Judas Priest
  • Kiss
  • Motörhead
  • Manowar
  • Yngwie Malmsteen
  • Primal Fear

A última vez de Lemmy no Brasil. Um momento eterno para o metal.

🔊 2024 – A Cena Continua Viva

O Monsters of Rock 2024 chega com a missão de manter viva a alma do festival. É mais uma chance de viver o peso das guitarras, o moshpit, os clássicos que não morrem.
A MND vai estar com você, na porta do evento, nas redes e na cobertura oficial.