
🗓 04 de maio de 2025 – das 16h às 23h59
📍 São Gonçalo, Rio de Janeiro, RJ
A cidade de São Gonçalo vai tremer com a presença de uma das bandas mais potentes e politizadas da cena metal nacional. A Eskröta desembarca no Rio de Janeiro para um show imperdível, reunindo peso, atitude e consciência em uma apresentação que promete marcar época.

Eskröta
Formada em 2017 no interior de São Paulo, a Eskröta se firmou como um verdadeiro furacão do thrash metal/crossover nacional, com letras afiadas que abordam feminismo, antifascismo, crítica social e resistência. A banda é liderada pela vocalista e guitarrista Yasmin Amaral (“Ya Exodus”), ao lado de Tamyris “Thamy” Leopoldo no baixo e Jhon França na bateria.
Com uma trajetória construída na base da independência, da raiva organizada e da criatividade sonora, a Eskröta já rodou o Brasil e América Latina, tocou ao lado de nomes como Exodus, Suicidal Tendencies, Dead Fish e Bayside Kings, e fez parte de line-ups poderosos como o Rock in Rio (Palco Supernova) e o Knotfest Brasil 2024.
💿 Discografia de respeito:
- Éticamente Questionável (EP, 2018)
- Ultriz (Split com Afronta, 2019)
- Cenas Brutais (Álbum, 2020)
- T3RROR (EP, 2022 – com temática inspirada em filmes de terror)
- Atenciosamente, Eskröta (Álbum, 2023)
🎧 No último álbum, a banda incorporou ainda mais elementos do hardcore, sem perder a agressividade que a consagrou. A música “Pertencer e Conquistar”, com participação de Milton Aguiar (Bayside Kings), é um manifesto de união e identidade.
Letras que batem mais forte que o mosh
A Eskröta não faz som pra entreter — faz pra provocar e refletir.
- “Homem é assim mesmo” critica a naturalização da violência e do machismo.
- “Instagramável” aponta os absurdos da estética fake nas redes sociais.
- “Não é Não”, “Silêncio é Morte”, “Indefensável”… cada faixa é um soco no estômago do conservadorismo.
O que esperar do show em São Gonçalo?
Moshs furiosos, letras cortantes, interação direta e um público que pulsa junto.
Uma banda no auge da sua forma, depois de rodar o país e o continente.
Um show que vai além da música — é resistência, catarse e libertação.
Quando a Eskröta pisa em São Gonçalo, não é só um show — é uma convocação. O thrash é feminista, o mosh é combativo e a voz do underground não será silenciada.
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