
No giro incessante da existência, onde passado, presente e futuro colidem em espiral, o Gemini Syndrome — agora com Meegs Rascón (ex-Coal Chamber) nas guitarras — lança sua mais nova meditação sombria: “Carousel”.
A faixa é uma reflexão brutal e poética sobre os ciclos que nos prendem — aqueles padrões que insistimos em repetir, mesmo sabendo que nos destroem. “Eu sou meu pior inimigo.” Não é apenas uma letra — é uma revelação. Uma lâmina afiada contra a ilusão do controle. A música rasga o véu entre o eu que desejamos ser e o eu que insiste em puxar para baixo.
“Podemos ser frequentemente nossos piores inimigos”, diz o baterista Brian Steele Medina. “Há essa ilusão de que estamos segurando as rédeas, mas às vezes não percebemos que estamos apenas acompanhando a jornada. ‘Carousel’ captura essa guerra interna entre o que somos e o que deveríamos ser.”
Com riffs densos e atmosfera ritualística, “Carousel” mergulha no conflito entre estagnação e libertação. O refrão ecoa como uma profecia: a mudança exige coragem, mas antes, exige confronto. Olhar no espelho e admitir — sim, fomos nós. Fomos nós o tempo todo.
“A música é sobre esse acerto de contas”, acrescenta o vocalista Aaron Nordstrom. “Quando você finalmente admite que é o arquiteto do seu próprio sofrimento. Mas reconhecer isso é o primeiro passo.”
“Carousel” não é apenas uma música — é um rito de passagem. Um hino para quem está cansado de girar em círculos, e finalmente decidiu quebrar o ciclo. Com ela, o Gemini Syndrome reafirma sua jornada alquímica: transformar dor em consciência, escuridão em luz, caos em evolução.
O carrossel continua. Mas a escolha de descer — ou não — é toda sua.
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💀 Na Metal Never Die, cada ciclo é uma chance de destruição ou renascimento. Escolha bem qual música vai tocar enquanto você gira.